quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Oh, Christopher!

Poderia tecer mil elogios sobre este senhor. Sou uma admiradora, um pouco na ordem da veneração, do trabalho do Christopher Bailey na casa Burberry. O motivo deste post, claro está, só poderia ser o último desfile da marca em Londres que me deixou absolutamente sem palavras.
Não sei se é da música, do cenário ou do grande desfecho deste espetáculo ( sabendo desde logo que as roupas são um factor de adoração prontamente assumido). A verdade é que não sei por onde pegar neste desfile que me deixou a desejar estar ali, na primeira fila, tal como a Rosie Huntington-Whiteley, a Clemece Poésy e o Eddie Redmayne.
A cada saída para a passarelle, eu apaixonava-me ainda mais um pouco pelo Christopher Bailey. Cinzentos e verdes-secos conjugados irrepreensivelmente  com um azul escuro sóbrio. Apontamentos de mostarda, burgundy e castanho camel fizeram a palette Burburry Prorsum.
Um primor e elegância inglês que, depois do desfecho épico, me faz ficar a desejar sempre um pouco mais. Um pouco mais de Bailey, por favor!

domingo, 5 de fevereiro de 2012

lover to lover

Longe vão os tempos em que uma modelo sem nome fazia as capas das maiores revistas de moda. Hoje, o panorama é bem diferente. Florence Welch e Meryl Streep. Dois nomes que à partida não associamos, a não ser pelo talento imenso que têm em comum. Mas, em Janeiro de 2012, ambas foram capa neste e no outro lado do oceano. A vocalista dos Florence and the Machine protagoniza o editorial da vogue UK: "Escape - Dream Locations, Real Adventures", onde o esplendido estilo único e boémio de Florence Welch é evidenciado. Já nos EUA, é a grande Meryl Streep que se apresenta com um editorial tão elegante como só ela. E um título que condiz tão bem, "Force of Nature". Foi Janeiro, em revista. 



quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

"Only unfulfilled love can be romantic"

Uma viagem low cost do Porto para Valência, uma casa à minha espera e um hostel assim para o mauzinho fizeram a minha semana em Espanha. Não sei bem se gosto ou não de Espanha, tenho mixed feelings em relação a este país. Gosto das cores. Não gosto da comida. Gosto da língua. Não gosto da língua. De uma coisa estou certa, não podemos deixar de nos apaixonar por Barcelona. Nem que seja só uma vez. Só por um dia, ou três, como foi o meu caso.